Seja muito bem vindo!

Aqui você vai encontrar o ponto de vista do casal Rodrigo (segunda) e Lídia (quinta), ambos expõem suas visões sobre os relacionamentos.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Amar alguém só pode fazer bem

Depois de um longo período sem postar... Eis - me aqui novamente!!!

Você já sentiu como se estivesse no tempo errado da sua vida? Já passou por relacionamentos em que se dedicou ao máximo, e a outra pessoa não? Já desperdiçou o amor de uma pessoa que sempre te quis bem?
Sim! Isso acontece todos os dias!! Já comentamos aqui no blog em relação a hora certa para amar e conhecer o amor da sua vida, e concluímos que não existe uma receita de bolo para isso, no que diz respeito ao tempo. Cada um tem o seu. Uns mais cedo, outros mais tarde.
A verdade é que as duas situações estão interligadas, pois o amor só dá certo quando os dois estão preparados a ele. Não adianta apenas uma das partes se esforçar ao máximo por alguém, se este alguém não está ainda disposto.
Para que você não se machuque tanto e não faça o outro sofrer, primeiramente perceba se você pode iniciar uma relação, para depois começar a perceber alguns aspectos no seu companheiro e identificar a maturidade do futuro relacionamento.
Existem pessoas que não conseguem nunca iniciar uma relação por pura insegurança. E nesse impacto, faz de tudo para colocar defeito naquele que poderia sim ser um bom amor. Com isso o tempo passa, e a pessoa não adquire experiencia de relacionamento. Chega em determinado momento em que a necessidade de ter um amor, faz com que este procure incessantemente em qualquer lugar a pessoa perfeita. E infelizmente nesses casos, o que se pensa ser o grande amor da vida, geralmente é uma grande perda de tempo, frustração e mágoas.
Durante o relacionamento, um aspecto importantíssimo que pode ser avaliado, para descobrir se você e seu companheiro estão preparados para amar é o egoísmo. Pessoas que se amam de verdade pensam na felicidade do outro mais que do que a sua própria. Em uma discussão, se a opinião e a vontade de uma das partes sobressaem aos planos do casal, é preciso reconsiderar essa relação. 
Estar preparado para um amor, também significa ter resolvido bem o término da última relação. Quando há ainda algum ressentimento, mágoa ou lembranças dolorosas de um ex amor, é muito difícil se entregar por inteiro a um novo, ainda que o atual seja "perfeito". Sempre haverá um vazio que não se completará só porque seu cônjuge sente amor por você.
Ainda dentro deste aspecto, pessoas que se gostam de verdade, estão sempre procurando uma forma de estarem juntos, conciliando os compromissos a fim de manter uma frequência de encontros e programas que casais fazem a sós. Então se há muita desculpa e resistência aos convites mais românticos, desconfie. Avalie se seu amor, se alegra somente com a sua presença. Faça testes simples como passar um dia inteiro sem fazer nada, sem sair de casa.
Enfim, muitas são as formas que podemos encontrar para ter a certeza de que você pode se entregar aquela pessoa, inclusive se você também está preparado. Mas uma infalível mesmo é o TEMPO! Nada supera a convivência. Ela sim pode dizer se realmente você está com a pessoa certa. Se o jeito é arriscar, então arrisque! Não deixe nunca de amar!

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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

E quando deixamos de ouvir eu te amo?

E quando estou sozinho eu penso o tempo todo em quando irei te ver

Quando encontramos um alguém, normalmente essa pessoa se torna muito especial para nós. Principalmente quando estamos lidando com uma "metade da laranja", com uma pessoa que mesmo não sendo exatamente o nosso espelho (até porque isso não é obrigação de ser), mas combina tanto com a gente que chega sim a ser a nossa cara-metade.

Fazer planos, dividir os problemas, acostumar-se a alegrar-se sempre... É muito bom realmente ter um porto seguro, um ombro amigo, ter ajuda simplesmente. Dizer EU TE AMO passa a ser uma constante e começamos a esperar sempre ter um afago na chegada, uma palavra positiva para lidar com a vida, um abraço...

... E quando deixamos de ouvir a palavra que mais fomos acostumados a ouvir: Eu te amo!

Acontece que não estamos preparados de fato para tal. Nos acostumados a sempre ter o consolo do nosso amor, a só ouvir elogios e bem dizeres, não suportamos as vezes saber a verdade (que o mundo não é um conto de fadas), e chega a doer quando ouvimos da boca de onde normalmente sai muito EU TE AMO, algo como você errou, você não devia ter feito isso, você é assim ou assado e isso é péssimo, etc.

As vezes esquecemos de como devemos tratar a nossa cara-metade, em comparação, os amigos de verdade são aqueles que dizem o que precisamos ouvir, bem ou mal, e que mesmo que sejam duros ao proferir alguma palavra, entendemos que o fizeram para o nosso bem. É uma relação um tanto quanto diferente, as vezes esperamos vacilos por parte dos amigos, mas não esperamos que isso aconteça com quem dividimos os beijos mais sinceros. Há um tanto de injustiça nisso. Se o namoro serve como base para conhecermos o máximo que se puder de alguém, a planejar os sonhos, dividir a vida, também devemos ter a mesma complacência que damos aos amigos. Ponderamos tanto quando algo sai do esperado. Podemos até ficar chateados mas colocamos na balança todos os momentos vividos. 

Acho que devemos ter a consciência muito aberta para entender que os relacionamentos amorosos podem vez por outra magoar, as vezes até sem maldade, eu me refiro ao sentimento simples de se magoar por um gesto praticado ou por um dizer mal encaixado. Ninguém tem mesmo a obrigação de tão simplesmente nos encher de elogios. 

Em verdade e ao final, quem nos quer bem de verdade diz aquilo que precisa ser dito, aponta os erros, sugere melhoras e acima de tudo está ao nosso lado, não somente para apoiar o que quer que seja, mas para alertar, aconselhar, compartilhar as dores e delícias da vida à dois. 

Repiso, o dialogo é a melhor das fontes para se beber, e entender o outro é a chave para um bom relacionamento sempre! Se vez ou outra não vier um "eu te amo", saiba que o amor tem muitas outras formas de se expressar.

 
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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Vamos falar sobre violência doméstica?

No Brasil é comum ficarmos sabendo de casos de violência doméstica praticamente todos os dias. Muitas vezes próximos de nós. As mulheres ainda são muito vulneráveis, seja fisicamente, psicologicamente, financeiramente, e até hoje é causa de muitas mortes. O medo de denunciar e a falta do violentador, faz com que muitas ainda resistam por longos anos.

Mas hoje vamos falar de uma violência doméstica diferente. Aquela sofrida pelo homem. Não que seja mais importante e nem mais grave, mas sim porque pouco se discute sobre isso, inclusive, há quem diga que não existe. Mas sim, ela existe e talvez na mesma proporção que a sofrida pela mulher.

Desde os primórdios, o homem é o provedor da família, o sexo forte, aquele que sustenta a casa... Isso é quase uma obrigação a todo homem que nasce e desde muito pequeno é treinado a isso. Com a ascensão da mulher no mercado de trabalho, o homem divide as tarefas domésticas e as despesas da casa. Então o que antes era uma atividade predominantemente masculina, hoje é divida com a comunidade feminina. Para a sociedade isso é ótimo! Significa crescimento, desenvolvimento. Mas, como sempre há um lado ruim das coisas, e, há mulheres que se sentem no direito de diminuir seus companheiros por esse motivo.

É cada vez mais comum, vermos famílias em que o chefe é a mulher, com salário e status muito superiores que de seu esposo, e com isso uma "inversão de papéis". Conheço dois casos em que a mulher sai todos os dias para trabalhar e o homem fica em casa com as tarefas de casa e a criação dos filhos. Até aí tudo bem, o problema é que muitas delas fazem dessa maneira de viver um caos.

Assim como existem muitos homens que são opressores de suas mulheres só poque elas não trabalham fora, há também mulheres que fazem o mesmo com seus maridos. Oprimem, humilham e denigrem a imagem, na frente dos filhos, dos amigos, fazendo com eles se sintam incapazes e diminuídos. A opressão psicológica é também uma forma de violência doméstica e causam tantos danos a saúde quanto a física, se refletem em depressão, baixa auto estima, entre outros.

Além disso, há também a violência física.Sim! Há! O que eu pude ver pesquisando na internet sobre o assunto é que, hoje não existe um a lei específica que protege os homens. Encontrei alguns casos em que eles registraram via BO a violência sofrida. Um deles, procurou a justiça e esta determinou que ele não voltasse mais em casa, como medida protetiva. Nestes casos são usados a lei Maria da Penha, mas como uma exceção apenas.

Ou seja, para o homem se resguardar dessa situação, precisa entrar na justiça e enfrentar um processo, como se já não fosse muito difícil assumir tudo isso. Também com os homens, a vergonha de denunciar acontece. O machismo imposto por eles mesmos, faz com que se sintam ainda mais humilhados diante de uma denúncia como esta. Há quem diga que o melhor a se fazer é revidar a violência e se tornar um criminoso.

Enfim, ambas situações, são lamentáveis. As vezes inacreditáveis que ainda existam até hoje. E tudo isso por falta de amor. Amor ao próximo e amor próprio também. Quem ama de verdade, não machuca, não maltrata, não sente ciúmes obsessivo. O respeito deve estar sempre em primeiro lugar e isso deve ocorrer desde o primeiro dia, e em hipótese alguma deve - se esperar alguma mudança no futuro.


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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Deixe-me falar das flores

Quem não gostaria de viver em um mar de rosas não é mesmo? Um amor perfeito, cheio de suspiros apaixonados e regado a beijos interminavelmente bons...

...Tudo na vida que se preze a ser bom demanda dedicação. Não adianta, sabemos muito bem que o que vem de graça se esvai, o que é fácil não damos o devido valor e não nos sentimos por merecer o que não teve esforço.

Se para as coisas da vida como o estudo, trabalho e amizade essas premissas se encaixam, também para os relacionamentos amorosos não poderia ser diferente. E com isso eu não quero dizer que para ser bom devemos escolher somente as pessoas difíceis ou que levaram um tempão para dar certo, não tem nada a ver com o tempo da conquista ou coisa parecida e sim com o quão se está disposto a ter paciência, compreensão, atenção e ao mesmo tempo o quão essa pessoa lhe faz bem.

Durante muito tempo tentei entender o que realmente a palavra altruísmo representava na prática e é bem isso que devemos encontrar para ser feliz a dois [...]


[...] Para ser feliz a dois é preciso muito carinho, é fazer pelo outro o que não demanda plateia, é zangar-se de ficar descoberto a noite, mas imediatamente sorrir em silêncio ao cobrir a pessoa amada.

Para ser feliz a dois é preciso confiança, é escutar o outro com a voz da razão ao mesmo tempo em que se ouve o coração.

Para ser feliz a dois é preciso perdoar, pois nem sempre estamos em nossos melhores dias, um precisa ser o alicerce do outro, essa mola é temperada com o esforço mútuo do querer fazer o bem.

Para ser feliz a dois é preciso inteligência, aprender a cada dia uma melhor maneira de se amar, quanto mais o tempo passa, melhor precisamos exercer essa sabedoria.

Para ser feliz a dois é preciso ser feliz, somente assim podemos oferecer o melhor que temos.

Quando regamos as nossas flores de tudo o que podemos melhor oferecer, certamente brindaremos a vinda do grande amor.



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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Desta vez... a separação de Angelina Jolie e Brad Pitt



Será o fim dos relacionamentos modelos? Aqueles que olhamos e já nos derretemos todo!!! Bom, não diferente dos outros casais (Joelma e Chimbinha; William Bonner e Fatima Bernardes), a notícia chocou o mundo, principalmente se tratando de um casal tão engajado com causas sociais.Teoricamente, na cabeça das pessoas esse ultimo fator é relevante no que diz respeito ao bom convívio entre as pessoas. 

Novamente levantamos o questionamento que está em voga nas redes sociais em vários memes: "como posso acreditar no amor novamente?" É realmente desanimador! Mas não podemos generalizar e nem nos comparar com casais que visualmente se apresentam "perfeitos". 

Li na reportagem deste link:(http://ego.globo.com/famosos/noticia/2016/09/angelina-jolie-terminou-com-brad-pitt-apos-descobrir-affair-com-marion-cotillard-diz-site.html) o verdadeiro motivo da separação.Não sei até que ponto a informação é verdade, mas ao que tudo indica, houve traição. Nada de muito se espantar, afinal os dois são lindos, famosos, de boa reputação e bilionários. Não que isso justifique os fins, mas não é difícil encontrar alguém que esteja interessado(a) nesse perfil.

E aí é que está a grande jogada da fidelidade: não deixar que pessoas mal intencionadas se aproximem de nós. As vezes isso é muito complicado, pois a pessoa com esse tipo de interesse, e que sabe do seu relacionamento, geralmente, se aproxima de forma sutil e raramente percebemos o interesse. Um grande aliado dessas situações é justamente a conversa com seu parceiro. Este sim consegue ter uma visão mais ampla do sexo oposto, das verdadeiras intenções.Identificado isso, um basta definitivo deve ser dado, deixando bem claro que o "interesseiro" não tem chances com você. 

O mais importante de tudo isso é lembrar que se uma pessoa que sabe que você não está solteiro, demonstra algum interesse, esta pessoa não é séria e pode colocar em risco seu relacionamento. Seja fazendo comentários para te colocar contra seu amor, críticas em relação as atitudes,seja tentando chamar sua atenção às qualidades dele, entre outras coisas baixas, que na falta de diálogo podem afetar sua união.

Ao meu ver, neste caso, foi o que aconteceu. A proximidade com a companheira de gravações e a convivência todos os dias, deixou o ator interessado a ponto de deixar uma bela esposa, 6 filhos e uma vida marcada por boas atitudes, sem contar na brilhante carreira que construíram juntos. Acho que não há mais dúvidas que a conversa é talvez o ítem mais importante dos relacionamentos.

Vamos conversar?

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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Confiança inspira cuidados

Bom dia amigos leitores do blog, hoje trarei um tema delicado e que assola a cabeça de qualquer casal.

Confiança.

Todo início de relacionamento talvez seja mais fácil lidar com a confiança, ainda percorremos o terreno do novo, tudo soa bem quando simplesmente sabemos que a pessoa que queremos também nos quer. 

É quando nos damos conta de que o amor existe, de que queremos aquela pessoa conosco, que talvez o medo de perder traz consigo o medo de confiar. Pequenos detalhes acabam soando demasiado pesado. A fagulha do medo, a desconfiança em si e talvez se não soubermos lidar acabamos por perder algo belo que vinha sendo construído ao longo de tanto tempo.

Ciúmes.

É difícil para todo casal lidar com ele, a desconfiança parece nesse ponto ser um tempero indesejado. Nenhum relacionamento persiste quando não se confia e quando o ciúmes toma lugar ao que era belo e singular.

Parece que a certeza de que nada nem ninguém possam abalar o romance faz com que tudo esteja em perfeita sintonia. Perder isso é também ficar em claro por várias noites.

Cobrar lhe daria certeza de manter essa paz? Certificar-se a todo instante de que pode realmente confiar manteria o brio do amor? Impossível.

Fidelidade é uma certeza que não depende de cobrança. Ela é por si só o necessário.

Com essa certeza é possível por vezes se perguntar se simplesmente fazer tudo certo lhe garantiria a reciprocidade da dedicação. Fazer o bem sem olhar a quem...

Toda boa ação deve ser praticada sem esperar nada em troca, mas esperamos, nem que seja a boa e velha consideração. Então é isso!

Consideração.

É preciso ter e reconhecer consideração em qualquer relacionamento. Colocar a cabeça no travesseiro e saber que o seu outro alguém está lá para você da mesma maneira que você também está.

A vida ensina demais, inclusive a respeitar o sentimento alheio, pois é muito leviano tratar com desprezo quem simplesmente lhe quer bem.

Retribua.

E se não puder, se afaste. Alguém melhor se encarregará de tomar de conta daquilo que você não pode. 



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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Existe hora certa?

Eis a pergunta que não quer calar: existe momento certo? Para namorar? Casar? Ter filhos? Ao meu ver: NÃO!

Por vários motivos. O primeiro deles é que quem decide isso é própria relação. Não é uma das partes, não é a idade e muito menos as pessoas ao redor. Este tempo, para essas decisões, é definido ao longo da relação discutindo entre si, qual a melhor opção para o momento dos dois, assim, naturalmente fica mais séria.

Muitas vezes somos levados pela emoção de estar com alguém bacana e acabamos decidindo e tomando decisões perpétuas, sem antes verificar as condições para tal. O maior erro é pensar que precisamos de um título desses. O que é mais importante é o que vocês sentem um pelo outro. De repente, um pouco mais de tempo para organizar as idéias, para enfim encarar um relacionamento sério, é necessário para que seja duradouro.

Sabemos que existe uma pressão (principalmente para as mulheres) da família e dos amigos, para que isso ocorra logo em definitivo. Talvez porque estes são os que mais se importam com a gente e querem o nosso bem, porém não conseguem esperar o nosso tempo. Isso pode nos fazer agir por impulso talvez. Para amenizar esse tipo de coisa devemos demonstrar para essas pessoas importantes, que estamos felizes, e que quando ocorrer (se for o caso) eles serão os primeiros a saberem.

Claro, não estou falando aqui que não podemos encontrar uma pessoa tão boa e tão perfeita a ponto de nunca nos apaixonarmos por completo e assumir um relacionamento sério cedo. Acredito sim que existam casos. Mas... como já comentamos aqui no blog, ninguém é perfeito, e o melhor a se fazer é ter um pouco de cautela, afinal é uma nova pessoa entrando na sua vida, com novos defeitos e qualidades a serem avaliadas. 

Pense que se for para dar certo de verdade, vocês tem a vida inteira para ficarem juntos e não será um título que vai mudar isso.

"Sejamos um pouco como corujas, que mais observam do que agem!"





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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Por quê desistir de um grande amor?

Todos nós fazemos planos para que os sonhos possam enfim se concretizar. Não a toa, início de ano prometemos mundos e fundos a nós mesmos em listas mentais do que acreditamos dever mudar.

Fazer uma dieta para entrar nos eixos, largar um vício para melhorar a saúde, focar no trabalho e estudos para dar um up na carreira, tanta vontade em ser melhor.

Mas se esbarramos em qualquer dificuldade e, isso é bem comum, tendemos a deixar pra lá nossos planos. 

Começar regime só na segunda-feira, deixar pra depois aquilo que poderia ser feito hoje, é tão fácil simplesmente desistir.

Também não é difícil em se tratando das relações, algumas pessoas acham tão normal sermos descartáveis que também se desiste muito facilmente da humanidade. Temos medo de vir a sofrer e em defesa de nossa integridade física e moral optamos por desistir.

O medo de se magoar faz a gente se proteger de coisas que as vezes não existem. O tratar-se entre as pessoas parece um jogo, do qual devemos seguir regras básicas para dar certo. Aquela velha história do ligar no dia seguinte ou esperar...

Não devemos agir assim, a verdade se encontra no olhar e cada pessoa merece o mínimo de chance de ser diferente do que "mais um na multidão". 

Vivemos com um pé atrás para tudo, agimos muitas vezes de forma injusta por considerar que tudo é um risco iminente. Não podemos tratar o sentimento alheio de forma tão leviana, temos que ser claros em nossos propósitos e verdades. "O combinado não sai caro" e "A mentira tem perna curta".

Em verdade, dormir com a consciência limpa tranquiliza e faz bem, viver de mentiras faz mal à saúde do corpo e da alma.

As vezes desistimos de um grande amor, porque não sabíamos se tratar de um.

 
Regue o seu jardim, que o amor virá!
 

 [...]

As vezes não precisamos complicar o que deve ser simples de entender. Amar não tem mistério, mas ele (o amor) só nasce onde existe verdade e, essa verdade é mais ampla do que se possa imaginar. É a verdade de si mesmo, do que se quer e do que se busca, é a verdade do que podemos ser e fazer para alguém, do que estamos dispostos, é a verdade do que plantamos e queremos colher. 



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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Relacionamento x Paternidade




Quando pensamos em paternidade já logo lembramos da nossa infância e de tudo que aprendemos com os nossos pais. Geralmente estão nas nossas vidas como exemplo de homem, de caráter a ser seguido e muitas vezes é que esteve presente em todas as brincadeiras. Enfim, a figura de um pai é importante para qualquer criança. E quando nós mulheres (ou pelo menos a maioria de nós), decidimos ter filhos é essencial que pai esteja presente nesse momento tão importante.

Recentemente, recebi uma história em que uma menina de apenas 17 anos engravidou do namorado. Até então tudo andava bem. O namoro ia bem, os dois se entendiam e se encontravam como qualquer casal de namorados. Tinham contato com a família e até planejavam se casar quando tivessem condições para isso. Pois bem, um belo dia ela revelou: Estou grávida! Inicialmente foi tudo bem para ele, afinal ele não queria o mesmo destino que ele teve quando pequeno, também na ausência de um pai. Prometeu que a ajudaria em tudo e que estaria ao lado dela sempre.

Passaram os primeiros meses de gravidez juntos, porém no decorrer desses meses cada vez mais ele foi mudando, o namoro esfriando, as ideias dele mudando a ponto de sugerir a namorada um aborto. Ela muito decidida não acatou a ideia em momento algum, afinal uma criança não tem a culpa dos pais terem sido irresponsáveis. Mais tarde, depois algumas brigas ele conseguiu agredi-la. Foi quando ela decidiu que não teria o filho na presença deste pai. E hoje, a criança com 2 anos de idade, simplesmente não conhece o pai.

O que eu quero dizer com essa história é primeiramente o quanto nos enganamos com as pessoas com que nos relacionamos e como as coisas podem mudar só porque a mulher engravidou. Como na história acima, o namoro ia bem até este momento. Posso dizer aqui que foi uma atitude infantil do pai, ou uma irresponsabilidade também, pois foi corajoso para fazer, mas covarde para assumir. Enfim, esses são os questionamentos que a sociedade faz. Mas o que eu quero questionar aqui é: Será que em algum momento houve amor por parte deste “namorado”?

O fato dele ter prometido e não cumprido estar com ela até o final e a poia-la é sim muito triste e faz qualquer uma desistir de um amor. O que me intriga é porque ele mudou? Sei que era muito jovem e que por falta de experiência pode ter metido os pés pelas mãos em prometer. Mas existem tantos casais, jovens inclusive, que já passaram por essa situação e que continuam juntos até hoje. Aqui no blog mesmo já comentamos de casos parecidos.

O amor é, por incrível que pareça, racional. Digo isso porque quando sentimos de verdade, não nos separamos da pessoa amada por qualquer coisa. Claro, um filho não é qualquer coisa, mas também não pode ser motivo para separar alguém, pelo contrário, acredito que são para unir mais ainda os casais.

Onde estava o amor que ele dizia sentir no momento em que ela mais precisava da companhia dele? Na verdade o que ele sentia era um amor por conveniência. Enquanto estava o satisfazendo ele ia levando, e quando se deparou com uma responsabilidade maior saiu de cena sem peso na consciência.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Já passei no passado.


Quando pequenos aprendemos a andar, falar e também a comer sozinhos e em meio a todo esse aprendizado, começamos a chamar as coisas de nossas. Isso é meu!

Vamos crescendo e parece que não perdemos essas manias da infância, continuamos a andar, falar, comer sozinhos e também continuamos a dizer que as coisas são nossas e passamos a ter ciúmes delas. 

Um sapato velho no armário, um casaco comprado em uma viagem, bens materiais que estavam esquecidos num canto mas que se tornam valiosos quando chega a hora de se desfazer, doar, vender, etc.  Temos ciúmes das coisas que levam o nosso jeito, cheiro, gosto. São particularidades nossas, se eternizaram em fotos e memória. 

Se somos apegados as coisas, quem dirá as pessoas.

Quando conhecemos alguém não nos damos conta de que essa pessoa teve um passado, aliás, claro que sabemos disso. Mas não queremos nos aprofundar em conhecer isso. Algumas vezes iremos escutar comparações que chegam aos ouvidos em tom de "você é melhor que o meu ex" e assim a vida segue.

Acontece que não devemos ter tanta raiva assim dos ex, eles serviram e muito para moldar a pessoa que hoje está com você. Experiências boas ou ruins do passado formaram tudo aquilo que se vê no agora.

Agradeça!

Estar com alguém é por si só a melhor declaração de amor.

Aceite!

Não devemos ter ciúmes do que se foi, nem mesmo raiva das coisas ruins que se soube acontecer. A vida realmente segue e o mais importante é fazer valer a pena esse presente.

Não devemos estragar nada com comparações e receios, apenas estar atentos, afinal já vimos esse filme antes e é bem mais fácil adiantar uma próxima cena. Mas isso não nos dá o direito de julgar as pessoas, de não oportunizar acontecimentos. Merecemos ser felizes e isso vale para ambos os lados. 

Divirta-se!

A vida é uma só, os relacionamentos são muitos, faça do seu atual relacionamento o melhor que já teve, não precisa esperar que ele seja eterno, mas faça com que valha cada minuto, pois essa troca de experiência precisa ser mágica e para isso, só depende de você.

Ame-se!

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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Caso William Bonner e Fátima Bernardes




A notícia mais bombástica da semana. Sim! William Bonner e Fátima Bernardes se separaram! Depois de 26 anos de casados e 3 lindos filhos. Uma carreira brilhante na televisão e exemplo de casal. E foi por isso que chocou tanto as pessoas. A notícia foi tão comentada que virou “meme” na internet. As pessoas achavam tanto que era um casal perfeito que nunca imaginariam isso acontecendo.

Claro, ninguém se casa já pensando que se não der certo é só se separar, mas quando é inevitável, o melhor e mais sensato a se fazer, é isso. A verdade é que quem está de fora da relação raramente percebe que algo não vai muito bem. Inúmeros são os casais que vivem de aparência por anos, como já dito aqui no blog. Saindo um pouco das fofocas e dos comentários que vimos na internet, a questão é: porque um casamento que parecia perfeito se desmancha assim tão rapidamente?

Primeiramente, não existe casamento perfeito!! Se você vive um (ou acha que vive) pode ir perdendo as esperanças, pois essa não é a realidade. Se somos imperfeitos, por que teríamos um casamento perfeito?? Cada parte com suas diferenças formam um todo que pode dar certo. Agora, existem sim, casamentos felizes, o que é bem diferente de perfeito.

Outro ponto importante a se colocar é que, viver uma união de aparência, pode até durar por anos, mas nunca pra sempre. Uma hora a corda arrebenta a ponto de não conseguirem mais sustentar nem mesmo a presença do outro. E daí a decisão de se separarem é a melhor opção para evitar problemas no futuro, como um traição.

Há também aquelas pessoas que mudam radicalmente com o tempo, ou que durante o namoro usavam máscaras que durante o casamento não conseguiu manter. Prejudica a relação com brigas e dias e dias de mal estar entre os dois. O pior e mais decepcionante, é que raramente reconhecem que mudaram e menos ainda tentam corrigir o erro.

A alteração da rotina do casal também um fator que saparam muitos casais. Muitas vezes uma mudança no emprego, uma promoção de um dos cônjuges, podem virar motivo de discussão, simplesmente porque o outro não entende e não aceita esta mudança. 

Percebam então, que não é assim tão de supetão que os relacionamentos longos se rompem. E voltando ao caso dos jornalistas acredito que também não foi e com certeza com motivos concretos (ao menos eu penso que sim). O importante é destacar que até mesmo os relacionamentos longos e duradouros terminam por motivos tão banais quanto os casamentos mais novos. E o que temos que ter em mente é que o amor, a amizade, a alegria, a cumplicidade e a fidelidade devem estar em dia para evitar tudo isso.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Mas e quando os corações exasperam-se?

"Mudaram as estações, nada mudou,
mais eu sei que alguma coisa aconteceu, tá tudo assim, tão diferente.
Se lembra? Quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre!
Sem saber, que o pra sempre, sempre acaba.
Mais nada vai conseguir mudar o que ficou, quando penso em alguém, só penso em você.
E aí então, estamos bem.
Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está, nem desistir, nem tentar, agora tanto faz.
Estamos indo de volta pra casa" 
(Legião Urbana)


Muitas vezes as letras do legião se encaixam em nossas vidas, dessa canção eu gosto muito do impacto que a frase "Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre?" pode causar.

Felizes, não temos tempo para pensar em coisas ruins, inclusive as esquecemos quando vez ou outra chegam a acontecer. O estado de espírito de se estar bem com a pessoa amada faz o mundo e os problemas desaparecerem, nada é mais recompensador que um sorriso escancarado cheio de dentes.

Mas e quando os corações exasperam-se?

Paciência é uma virtude dos sábios, nesse sentido eu também me recordo daquele ditado em que a gente costuma fazer tudo certo o ano inteiro, mas basta um dia errado para ser apontado por este erro. Pensando nessa injustiça que sempre tomo a decisão de respirar fundo diante um problema, consulto rapidamente a memória e os registros de tudo o que vale a pena, sopeso o momento e racionalmente conserto as partes e recomponho o coração. Nada é tão duro que não possa amolecer e nem tão mole que não possa ser duro. Andar é para a frente.

Injustiças me doem, prefiro mil vezes a certeza de errar do que a dúvida de não ter tentado e, no amor, não é diferente. Por isso, esteja sempre pronto para as soluções dos problemas, por mais difícil que seja, o verdadeiro carinho é o da alma e da compreensão em meio as crises.

No final, tudo dá certo e o livro da vida se escreve com o dia a dia.



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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Confiança realmente é tudo!!

Lí em um livro chamado “Confiança” (José Maria Gasalla) que, “se confiança não é tudo, é no mínimo, a base de tudo”. Este livro, voltado para as questões profissionais revela que muito melhor que QI, a confiança é a maior estratégia de um bom empregado. Nos relacionamentos, também pode ser aplicado. 

Quando se tem confiança no outro dificilmente há medo. Na verdade, a falta de confiança desencadeia uma série de mazelas capazes de destruir um relacionamento. Pode gerar, por exemplo, um controle possessivo, falta de perdão, distância, desonestidade e mentira. 

São essas as características de um relacionamento em fase terminal, tudo por causa da bendita confiança. Esta, pode ser adquirida com conversas e convivência. Infelizmente não existe um remédio facilmente encontrado na farmácia. A conversa ajuda a conhecer melhor o parceiro, assim analisar suas intenções na relação. Além disso você pode fazer um histórico comparativo de como o parceiro (a) se relaciona com os amigos e com a família, a forma como te trata, se com respeito ou não, se as atitudes são para cumprir um plano de vocês, enfim, possibilitando que você verifique se esta pessoa merece ou não realmente a sua confiança.

Como dito anteriormente, a confiança se adquire, ninguém chega no início de um relacionamento confiando 100% na pessoa amada. Portanto, ela é conquistada a cada dia. Se no meio do caminho houver algum deslize, algum desentendimento por falta de confiança, esta pode estar destinada a nunca mais dar certo. Explico: quando há motivo (ainda que só pra uma das partes) de desconfiar e este se manifesta por impulso, sem o devido cuidado com as palavras, a fim de resolver a situação, o outro por sua vez pode se sentir oprimido, chateado e resolve nunca mais dividir o que se passa no dia a dia. E aí que mora o perigo: a omissão! Omissão de coisas que pode até não ter a minima relevância, mas que pode causar um mal entendido no futuro.

Para que a confiança não quebre, assim tão facilmente, o conselho é o mesmo: conversa! Adulta, sem críticas, ouvindo o outro de guarda baixa e sem intolerância. As coisas nem sempre são o que parece, assim como uma reportagem na televisão, sempre há mais uma versão dos casos. Então, acalme-se e vá conversar com o seu amor!  

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Você já amou alguém ao ponto de não temer sequer morrer?

Você já amou alguém ao ponto de não temer sequer morrer?


Acontece!

A verdade é que buscamos, inegavelmente, o melhor que há no pior de nós. E nessa busca de si mesmo onde tentamos muitas vezes nos encontrar no outro, por sorte, achamos.

O amor altruísta é aquele que se tem pelo outro independente de nossos próprios interesses e que bom quando podemos nos alegrar no próximo. Talvez seja a forma mais bela de amar, quando podemos nos dar por satisfeitos em saber que somos o motivo da alegria de outro coração. Amemos!

O mundo fica mais belo, as cores mais vivas e quentes, a luz encontra qualquer canto que seja só para aquecer e nos mostrar com clareza que estamos bem.

Engraçado que quando isso acontece percebemos o brilho em nós também. Brilhe!

Propague o bem, ele sempre encontra a quem.

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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Tudo é possível quando se ama

Um dia vasculhando na internet encontrei esse link:

http://blogs.oglobo.globo.com/pagenotfound/post/primeiro-homem-gravido-curte-familia-mas-sofre-isolamento-435184.html

A notícia, que parece até mentira a primeira vista, fala sobre uma mulher transgênero, legalmente homem que decide engravidar, pois a sua companheira não pode ter filhos. Quero dizer antes de mais nada que não sou a favor da ideologia de gêneros, ou da teoria transexual por uma questão pessoal. Se eu começasse a falar fugiria do tema...

A questão é: este homem levava uma vida normal ao lado da sua mulher, acredito que confortável e tranquila em relação ao preconceito, pois foi legalizado há algum tempo. Porém resolveu sair dessa linha de conforto para agradar a mulher, faze-la feliz, realizar um sonho dela. Imagina como foi difícil tomar essa decisão. E quando a barriga começou a crescer?! Imaginem os preconceitos que essa pessoa sofreu.

Realmente é algo que choca a sociedade, mas digam o que for, este ato foi, sem dúvida, de muito amor! Percebam, sem o olhar crítico. Isso só pode ser obra de quem ama de verdade, independente de sexo, cor, raça.

Outro exemplo bem próximo que lembro ter visto na televisão, uma mãe já com seus cinquenta e poucos anos, que decide gestar seu neto, pois a filha também não pode ter filhos. O agravante é que a mãe passa por uma série de riscos durante a gravidez, podendo até perder a própria vida!

Diante desses exemplos, quero deixar aqui uma reflexão: quantas vezes, no nosso cotidiano, deixamos de fazer algo que o parceiro quer muito, para não sair da zona de conforto? Quantas vezes coisas bobas não conseguimos ceder no dia a dia? Quantas vezes desistimos de nossos parceiros só porque encontramos um defeito, que muitas vezes podemos relvar? Quantas vezes levamos uma vida conjugal medíocre por mera procrastinação? E quantas vezes empurramos com a barriga nossas relações? 

Tudo isso é falta de amor! O amor não é só ter alguém, é acima da nossa própria felicidade, é fazer bem ao outro, fazer dar certo. É regado todo dia! Assim como nos compadecemos ao ver uma criança abandonada na rua, isso é amor! É se colocar no lugar do outro. O amor é paciente, sem orgulho.

Comece a pensar sem ver algo em troca e fazer simplesmente poque ama!


segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Conte comigo

 Inúmeros são os motivos que fazem com que uma pessoa decida estar com outra. Conveniência, falta de opção e até mesmo interesse podem ser motivos, mas sou da turma que prefere acreditar no amor e bem por isso confio muito mais nos motivos verdadeiramente nobres.

Os dispostos se dispõem e, nessa toada é belo quando encontramos a metade da laranja. Isso acontece porque admiramos a pessoa amada, ela tem um quê que chama a atenção, foi o que lhe apaixonou e é o seu motivo de orgulho, normalmente nos apaixonamos por aquilo que atrai.

Antes de estarem juntos, ou seja, antes de serem um casal, cada indivíduo é um universo dentro de si, com suas vontades, desejos e ambições. Afinal, é bem isso que desperta o interesse no outro, recapitulando, que sejam motivos nobres faz favor!

As vezes passamos tanto tempo namorando que acabamos perdendo, mesmo sem querer, essa identidade que nos define, fazemos muito o programa do outro na esperança de estar agradando, sendo companheiro, etc, e nem sempre isso está certo. Devemos sim ser companheiros do nosso amor, porém é preciso estar são de que não estamos passando da medida, será que você ainda tem tempo para você?

É difícil estabelecer limites dentro de um relacionamento, até porque o bom senso pede para não nos preocuparmos com isso, devemos ser livres e viver aquilo que temos vontade de viver, sem preocupações. Será?

O bom senso pede sim para termos senso crítico, vez por outra avaliar nosso comportamento e entender ao pedido do seu companheiro(a), o termômetro é sempre uma boa conversa, todos os dias podemos mudar e invisivelmente as coisas se transformam, nada melhor do que saber ouvir e escutar.

As vezes nos dedicamos tanto a alguém que passamos a viver muito a vida do outro e nos decepcionamos se não notamos um reconhecimento por isso, ou mesmo quando o relacionamento acaba e percebemos que "perdemos" tempo por alguém que não nos deu valor. Mas estaria isso certo? Não sei se escolhemos alguém para nossas vidas por elas serem espelho de nós mesmos e sim por acrescentar/ agregar a nossas vidas e isso só acontece porque somos um universo dentro de sí.

É incrível como a gente se magoa tanto com as pessoas que mais amamos, as vezes uma simples palavra "mal colocada" pode desmoronar um castelo, se o mesmo fosse feito por um qualquer, não teria a mesma importância. Bem por isso, saiba ouvir e aprenda a escutar.

Quero concluir dizendo que não devemos nos encher de medo, o relacionamento se vive dia após dia e devemos saber o quão bem ele está fazendo a nós, dias ou anos de convívio são relativos e devemos vez por outra se perguntar: Sou capaz de ser e fazer o meu companheiro(a) feliz? Somente isso resiste ao tempo.



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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Ah, o amor!!

Hoje eu acordei com vontade de me apaixonar sem ponto final. Vontade de dizer sim para o amor e para alguém especial. Estar ao lado dele para sempre, dizer e provar todos os dias que eu te amo mais que tudo nessa vida. Deixar o medo, me desprender das coisas materiais e sentir o amor pleno. Com a certeza de uma criança que dorme sabendo que haverá o dia de amanhã!


Simplesmente amar!


Amar, sentindo borboletas no estômago, suar as mãos e sentir as batidas fortes do coração! Assim, entender que a vida é muito mais que ver os ponteiros do relógio, correr para entregar a meta até meio dia, comer alface para não engordar, apertar o cinto... acender os faróis.


Amar... Quero amar a vida ao seu lado! Sentir a brisa da natureza de mãos dadas com você. Sentir uma onda chegar até meus pés, olhar pra você e dizer: “Puxa, que água gelada!” E depois perceber que o calor do seu abraço é o melhor lugar do mundo todo. Melhor ainda, saber que vou ter esse aconchego, esse cantinho, pra sempre!


Quero te amar, te cuidar, te olhar dormindo de manhã, mesmo com a cara amassada, lindo! Tomar um café lendo o jornal, saber que o mundo lá fora está cada vez mais perigoso, mais perdido, porém tendo a certeza de que quando voltarmos do trabalho, retornaremos para o nosso mundinho seguro e aconchegante da nossa casa.


É o amor tem dessas coisas! É 8 ou 80! Não é possível se sentir “meio apaixonada”, e hoje acordei por inteiro. Te amando!


Simples assim!!!


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Sejamos melhores

Já é difícil conviver consigo mesmo as vezes, quem dirá à dois, mas certamente é muito melhor poder dividir a vida com quem se ama.

A vida a dois é cheia de surpresas, são infinitos os momentos de alegria, infelizmente os que não são bons costumam marcar profundamente. Todavia a vida é assim mesmo, talvez a felicidade precise ser passageira para que possamos nos alegrar diversas e diversas vezes e sentir o quanto é bom quando acontece novamente.

Já fiquei triste sozinho, foi bom ter com quem desabafar, melhor ainda receber um conselho, primordial um afago. Não tenho duvida de que a vida é melhor à dois.

Quando estamos nutridos de afeto, podemos semear o melhor de nós, o mundo já é bem sofrido por si só, fica ameno quando propagamos o bem e ele vem da felicidade.

Alegro-me em todas as manifestações de amor, porque ele vem das pessoas, demonstram o que temos de melhor em nós, desprovidos do que quer que seja, simplesmente somos.

Eu realmente alegro-me com a alegria alheia, amar alguém é um tanto disso. Ame-se.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Enfim, eis o fim

Você sabe terminar um relacionamento? Já terminou com alguém só quando já estava com uma outra pessoa? Já fez algo que chateasse outro alguém para que ele tomasse a atitude de romper o namoro ou casamento? Pois é sobre isso que falaremos hoje. 


Quando somos jovens e inexperientes nas relações amorosas, temos dificuldade de identificar um amor de verdade, e dizemos “eu te amo” com facilidade para aqueles que estão do nosso lado no momento, ainda que dure apenas 3 dias. Uma relação que foi toda baseada num amor adolescente, não tem maturidade suficiente para entender que podemos machucar o outro, e terminamos assim que qualquer jeito. Agimos sem pensar nas consequências, por impulso e somos tomados pela vontade apenas de nos ver livres daquela pessoa. 


Em uma relação adulta não se pode terminar assim como descrito acima. Precisamos ter a consciência de que nos relacionamos com pessoas que tem sentimentos, e que a vida desta ficará marcada por todas as experiências, boas e ruins, de acordo com a vivência.


Muitas vezes, até por medo de magoar, não conseguimos por um fim definitivo, com a sinceridade de esclarecer o real motivo da separação. Um exemplo é a traição. As vezes a relação está tão desgastada e chata, que abre caminho para uma nova oportunidade de se apaixonar. E para viver esse novo amor, o ideal seria terminar o antigo e vive-lo sem culpa. O problema é que as vezes somos covardes conosco mesmo e nos enganamos ao mentir para outrem na hora de dizer adeus, mas no fundo no fundo, esta outra pessoa sabe que você já não gosta mais e que provavelmente já tem outro amor.


Neste caso comum descrito acima o erro está justamente na falta de diálogo, de compreensão e até mesmo de intimidade, pois quando assumimos um relacionamento adulto, o normal é que se fale sobre tudo. Ainda que seja duro de se dizer e de ouvir, é a melhor opção. A mentira dói mais, o rancor fica e apaga da memória os momentos bons, e com o passar do tempo, o alívio de ter afastado este alguém que tanto fez sofrer.


Agora, olhando pelo ângulo de quem não terminou como deveria, acredito que não há nada pior do que passar pela vida de uma pessoa (muitas vezes por um longo período) e deixar marcas negativas. Algumas delas não se apagam nunca. O melhor a se fazer quando um relacionamento não vai bem é mesmo separar amigavelmente, antes que venham as brigas, as chateações, traições... Assim, o sentimento bom, do convívio e das coisas que conquistaram juntos fica pra sempre e quem sabe surge aí uma amizade.


Bom, depois de tudo isso, segue um vídeo que explica bem o que estou falando. Pra quem segue e conhece, o casal do canal “Mete a Colher” estão hoje separados, mas ainda continuam gravando e mantendo um bom relacionamento de amizade.


https://youtu.be/cmdaun233Nc

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Buscando a gangorra



Não direi nenhuma novidade ao afirmar que homens e mulheres são diferentes, muito embora o conceito jurídico de iguais perante a lei e até mesmo a construção social que aponta para a igualdade irão de fato dizer o contrário, não são!

 Digo isso na afirmativa de que os homens são diferentes das mulheres e nisso não habita pecado algum. O homem não possui a mesma sensibilidade que as mulheres e isso vai além da delicadeza, a mulher é detalhista e enxerga o mundo ao seu redor de maneira específica, diria que se fosse comparar o olhar de um homem e de uma mulher em relação a uma fotografia, nós homens teríamos uma visão mais global do grande quadro e a mulher fixaria em um ponto específico, o mais importante talvez.

Com esse introito que não precisa necessariamente ser científico, quero apenas dizer que não vejo problema algum em sermos diferentes. Hoje em dia há uma certa ojeriza ao dizer isso que disse acima, parece que obrigatoriamente temos que ser iguais em tudo, a sociedade impôs que as mulheres precisavam ser mais fortes do que já são, talvez até no sentido físico da palavra, precisava conquistar um espaço no mercado de trabalho e não mais ser apegada as funções de casa, até então tão "femininas". Os homens em contrapartida precisavam ser mais sensíveis, mais "cavalheiros", menos "ogros".

Discordo, não precisamos ser exatamente iguais e, nesse ponto não digo que não foi importante a emancipação feminina do ponto de vista da conquista de liberdade, sou muito à favor da liberdade de quem quer que seja, em cada pessoa humana habita uma vontade e, desde que, não fira a vontade alheia deve sim ser vivida e vivenciada por quem a deseja.

Nesse sentido, quero chegar ao ponto de dizer que os homens não compreendem as mulheres e  vice e versa. 

Recentemente fomos (eu e Lídia) ao teatro para assistir a peça "Até que o casamento nos separe" e lá pudemos observar o cotidiano de diversos casais representados no palco. Pessoas que se casam por estarem vivenciando um momento de paixão e amor e que com o passar dos anos caem em uma rotina de brigas e desentendimentos.

O amor é a chave para o sucesso em qualquer relacionamento, mas não basta o amor solitário, ele precisa ser correspondido, amar sozinho além de humilhante dá pena. O segundo passo é sempre o diálogo.

Assistindo a essa peça pude perceber que os problemas demonstrados pelo casal se resolveriam tão mais facilmente com um simples diálogo e é nesse ponto que reafirmo, os homens são diferentes das mulheres. Enquanto vocês leem nas entrelinhas e constroem o raciocínio, o homem precisa entender de forma explícita o contexto.

Para nós, tudo está tudo bem se rolou sexo na noite anterior e se vemos um sorriso no rosto de vocês. Não conseguimos observar os detalhes, reparar em gestos isolados e compreender que as vezes uma palavra mal colocada pode arruinar um dia perfeito.

Vocês, ironicamente, não compreendem que somos binários, ou está tudo bem ou não e, geralmente, só tomamos atitude de "consertar" alguma coisa quando percebemos que vocês estão emburradas. Para nós um sorriso é sempre um sorriso, não dá para entender que na verdade muita coisa pode estar indo por água abaixo.

Com isso, quero dizer que nós precisamos sim entender o deslinde de uma história, que não adianta querer conversar somente quando estiver tudo perdido, precisamos compreender melhor o sentimento e os desejos de vocês, bem como vocês precisam saber escolher a hora certa de dialogar conosco, não esperando esse fatídico momento final. 

Ambos os sexos encontram essa dificuldade na hora de conversar, muitas vezes o homem se policia ou é tolhido por não poder se expressar abertamente, conversar a vontade, como se estivesse se abrindo para um amigo (com direito a palavrão e tudo o mais), de igual modo as mulheres costumam supervalorizar palavras isoladas e se indignam quando o homem não deu importância para um detalhe do que disse. 

É simples compreender, não precisamos ser iguais, apenas precisamos respeitar as nossas diferenças e entender o lado um do outro, se colocar no lugar um do outro e trabalhar como em uma gangorra, onde cada um precisa fazer a sua parte, até mesmo quando se está em pleno equilíbrio.

Entendendo isso teremos um relacionamento mais saudável e próspero pois ninguém se sentirá sufocado, é preciso fazer muitas concessões, mas também é possível se agraciar com a reciprocidade delas.

O aperto de mãos só dá certo com mãos diferentes, o namoro é antes de tudo, uma parceria.

Quer um exemplo? Curte o vídeo produzido pelo David Capibaribe:




 
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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Porque existem pessoas que sustentam um casamento de fachada?

Olá pessoal! Sejam bem vindos ao nosso blog de cara nova!!! Espero que gostem!!!!

Sim, existem pessoas que mantém um casamento ou até mesmo um namoro de fachada por diversos motivos. O crucial de quem vive assim é que o casamento ou a união simboliza uma certa segurança para aqueles que ainda não amadu
receram emocionalmente, e escolhem esse destino por medo ou porque não conseguem sair da zona de conforto para consertar o que é falho na própria personalidade.

Um status financeiro, ou uma estabilidade pode levar uma pessoa a conviver durante décadas sem sentir amor de verdade. O  mais lamentável dessa situação é que essas pessoas enganam seus parceiros, porém ninguém consegue segurar uma máscara por uma vida inteira, e em algum momento essa mentira vem a tona. O sentimento de ter sido enganado, vem junto e misturado com impotência. E o pior de tudo isso é que se objetivo é fazer com que todos acreditem, infelizmente é facilmente notável quando não há amor em um casal.

Há também aqueles casamentos que perduram para preservar bens. Geralmente começam bem, mas no meio do percurso, algo acontece enfraquecendo a relação. Muitas vezes esses casais vivem juntos para não fazer divisão dos bens conquistados, e vivem juntos uma mentira, e podem até ter relações extra conjugais. Algo bem parecido acontece com aqueles casais que optam por preservar a família, com o intuito de não atrapalhar o desenvolvimento dos filhos.

Bom, acredito que nenhuma dessas faces do casamento de fachada são justificáveis para desistir de uma vida feliz ao lado de um amor de verdade. A felicidade é para ser sentida e não uma moeda de troca em que um faz o outro feliz, para receber o que quer que seja. A felicidade está na simplicidade do dia a dia e principalmente em ver o outro feliz. Não é pra menos que as terapias de casais apontam diretamente esse status a uma baixa alto estima que envolve o relacionamento, deixando o ambiente cada vez mais pesado e insalubre.

Além desses casos mais vistos, há também aqueles casamentos que se perdem com o tempo, e mesmo assim os casais permanecem juntos, seja por uma questão de religião ou medo da solidão. O tempo dissolve a relação entre as pessoas por falta de diálogo e compreensão. A convivência passa a ser distante e o contato cada vez mais raro. O interesse em estar juntos cada vez menos se manifesta. Estar com os amigos é mais prazeroso do que com seu parceiro, as conversas existem somente para o necessário.

Neste mesmo caso, há ainda aqueles que gostam da companhia e da pessoa em si, mas por causa dessa distancia não conseguem mais restaurar a paixão e o cuidado. Na minha opinião há chances de reconciliação se os casais souberem identificar onde foi que tudo mudou e agir afim de reacender o amor. Agora, se não existir mais o amor, infelizmente não há mais o que fazer. A separação será inevitável, e muitas vezes a melhor solução! Existem casais que são mais amigos estando separados do que quando eram casados... Mas isso é assunto para um outro post.

Mais uma vez meu conselho é: Diálogo! A conversa evita muitos problemas, discussões desnecessárias e pode até evitar um casamento por interesse. Conversando conhecemos melhor nós mesmos, e fazemos com que nossas escolhas sejam mais acertadas. 

Conversem mais! Ame! Se apaixone todos os dias! Aproveitem os carinhos! 

Troquem amor ao inves status...

#conversemais


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terça-feira, 26 de julho de 2016

Poeminha para um grande amor

Do beijo que asfixia, o abraço apertado
Teu cheiro contagia tudo, no teu colo fico parado.




Encontramos intimidade no colo que sempre se posta, são tantos causos, os ouvidos nunca se cansam, o presente para sempre se vê no futuro, o caminho é infinito porque a cada dia se constrói um bucado mais.

Da preguiça na cama, ela sempre encontra um momento para o seu celular, olha atenta e com ligeireza a timeline, vez ou outra me acorda com uma gargalhada, a última piada ela quer me contar.

Eu não tenho ciúmes dos momentos "dela", é isso que a permite continuar sendo quem ela é, quando me aproveita sei que contará comigo para o que der e vier.

As vezes vem mansinha, sinto no ar o que quer, se é só um pouco de denguinho, ora, vem cá mulher!

Conto contigo, sei que vai estar, no mundo lugar melhor não há, é só com você que eu quero.


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quinta-feira, 21 de julho de 2016

... Para deixar o dia a dia mais leve...





Sabe aquelas situações de desentendimentos, brigas e até discussões, que mesmo depois de se entenderem deixam o clima ainda pesado? Esse estado de desconforto, quando prolongado e somatizado a outros problemas, por menor que seja, acaba destruindo aos poucos a relação. Vamos ver uma dica para melhorar...

Antes de qualquer coisa, como já antes debatido aqui no blog, é de extrema importância o diálogo entre os dois. Isso já resolve bastante as coisas. Conversando evitamos mau - entendidos que muitas vezes geram discussões intermináveis. A conversa permite que não guardemos rancor, aumenta a confiança e fortalece os laços de amizade. Então vamos conversar meu povo!!!!

Homens e mulheres tem formas diferentes de sentir esse desconforto. Os homens são mais objetivos e geralmente expressam sempre o que estão pensando. Se vai doer ou não, ele fala! Já a mulher, é exatamente o oposto. Elas guardam pra si e expressam delicadamente uma cara emburrada, com intuito de esperar o parceiro perceber sozinho que há algo de errado. Sem querer ser machista, meninas, mas vamos confessar que é verdade não é? Por experiência própria me vejo fazendo isso de vez em quando.

A questão é: Não existe relacionamento perfeito e nem pessoas perfeitas, portanto, sempre vai ter algo que vai incomodar. Uma das muitas variáveis, pode ser esta acima descrita.

A minha dica para os casais é que mantenham um diálogo adulto e que deixem de lado essas diferenças, e parem de criar situações como se fossem uma criança fazendo birra, sejam mais evoluídos! Essas atitudes podem ser controladas a fim de manter o relacionamento sinônimo de bem estar, da melhor forma possível para os dois.

Resumindo... Homens: tenham um pouco mais de sensibilidade para notar o momento da mulher, pensem no que vão dizer e principalmente como vão dizer!! Mulheres: sejam mais objetivas e traduzam em palavras o que estão sentindo.

Ceder esse orgulho também é uma forma de demonstrar amor!

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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Sim, o ciúmes, ele existe!


Olá nobres leitores, sim, o ciúmes, ele existe! Que tal falarmos da nova tekpix?

De todo o tipo de ciúmes, para um em especial eu tenho que dar razão e, somente esse é o que eu vejo fazer sentido...

...é o ciúmes das pessoas que se fingem de amigos (as) para aproveitar o momento exato de dar o bote.

No dia a dia nos relacionamos com muitas pessoas, colegas de trabalho, pessoas de bom dia (aquelas que você cruza diariamente por exemplo), amigos antigos (que só aparecem de vez em nunca), etc... Acontece que quando a gente começa a namorar a vida a dois faz com que os amigos passem a ser os mesmos, a rotina, as conversas e etc. Bem por isso, quando surge uma pessoa que está "fora do contexto" ativa o alerta do ciúmes e, bem pudera, "quem é essa daí pai?"

Noutra senda os falsos "amigos" que antes até poderiam mesmo ser, mas que agora que perceberam o quando você se tornou encantador por estar namorando não resistiria tirar um pouco dessa casquinha. Vai saber, parece que namorar é como um banho de loja, ficamos mais atraentes...

...mas não atraídos... pera lá, ser cantado todos os dias não significa se jogar no precipício da traição, há quem goste, mas isso não é saudável, ter um relacionamento sério com alguém é muito mais que andar na linha, é comprometimento, fidelidade.

Dai parece que o mundo inteiro quer tentar o casal que está nos eixos, que se ama e que esbanja sorrisos quando estão juntos, a inveja parece mirar essas pessoas e o Satãn resolve aparecer em forma de pessoas que se aproximam na moita para tramar o mal, fuja delas!!!

Muitas vezes caímos em armadilhas justamente por não imaginarmos que existem pessoas com esse tipo de inveja, quem desejaria o mal dos relacionamentos alheios? Pois é, existe!

Acho que o importante é partilhar suas dúvidas e neuras com o seu amor, demonstrar o que lhe incomoda e as pessoas que lhe passam pulgas atrás da orelha, com certeza esse alerta irá deixar tudo mais claro e assim é possível afastar as pessoas que não são tão legais assim, precisamos manter perto de nós quem nos ame, os amigos de verdade, quem nos quer ver bem e não perder tempo com fofocas, mentiras, boicotes. 

O ciúmes é uma arma poderosa e perigosa ao mesmo tempo, use com parcimônia, não deixe que o mau-olhado te tire o sossego, relacionamentos não são feitos de uma pessoa só e sim duas, procurem ambos entenderem o lado um do outro, fica mais fácil assim!


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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Encontrar o amor da sua vida é o real passo para a felicidade?

Olá leitores! Estive outro dia lendo artigos pela internet e encontrei a seguinte história de uma internauta: http://tudosobreminhamae.com/blog/2013/5/8/toezph4ywk4ib3z0f5raotzmu933ru.

Resumindo, ela conta que quando era jovem tinha vários perfis de homens que talvez se apaixonaria perdidamente, mas que com o passar do tempo nenhum tinha o mesmo interesse dela (construir uma família). Depois de várias decepções, começou a construir um novo perfil de pessoa para que encontrasse alguém que queira o mesmo da vida. Com isso, encontrou seu marido, casada há 11 anos com ele, três filhos e ela percebe que a relação está esfriando a cada dia a ponto de se transformar em amiga dele e que sente falta de uma paixão arrebatadora.

Por uma opinião pessoal, não acredito que existam almas gêmeas! Se existissem, acredito que não haveria porque perdermos tempo de nos relacionar com outras pessoas que também nos fizeram felizes e outras que nos decepcionaram tanto. Acredito que o destino e as fases da vida moldam a pessoa certa para você, e assim fica mais fácil esse “amor da vida” aparecer, até porque você para de perder tempo com aqueles que não tem as qualidades que você procura.

Isso é um dos pontos! Assim como a internauta, também não acredito em contos de fadas e por isso não devemos procurar um príncipe encantado. Mas isso não quer dizer que devemos obrigatoriamente nos apaixonar por aqueles que tem as características “necessárias” e muito menos nos casar apenas por isso, não vai lhe trazer felicidade.Casamento sem amor é o mesmo que ir a frutaria pra comprar roupas! Não tem sentido! Penso que a pessoa certa tem além disso um algo a mais que nos faz suspirar e nos apaixonar a todos os dias.




Diante disso temos dois questionamentos: “será que eu deveria ter casado com a minha alma gêmea?” ou “ será que devemos nos comprometer mais com nosso relacionamento?” Penso que muitas pessoas morrem sem conhecer sua “alma gêmea”!! Sabem porque? Porque pensamos que elas são pessoas perfeitas, que encaixam perfeitamente ao meu ser, aos meus planos e ao meu cotidiano. E um relacionamento saudável e feliz é justamente o contrário. É encontrar alguém que se encaixe, porém não perfeitamente e por amor conviver juntos, adequando seus “eu's” e assim formar um novo eu, mais evoluído, melhor em tudo, enfim uma pessoa melhor. O amor não muda as pessoas, mas constrói outra melhor, ainda que com defeitos.

Ao meu ver a segunda questão é a mais justa. Se você encontrou a pessoa que acredita ser a certa, independente dos seus requisitos, esta pessoa merece que você dê o valor que ela tem. Para isso não basta conviver, e se sentir satisfeito basicamente pelas coisas que já conquistaram juntos. De acordo com a autora do texto, o amor existiu de verdade entre eles, portanto não pode ser tratado como um contrato entre duas pessoas, assim tão objetivamente. É preciso cuidar, regar todos os dias como uma planta. Estar atento às mudanças e as possíveis quedas (que são normais) durante todo o relacionamento. Esfriar com o tempo é normal, claro, mas dai a não existir mais amor é o que não pode acontecer.

Para concluir, acredito que o amor das nossas vidas estão mais perto do que imaginamos, basta enxergar com os olhos do coração, ainda que haja uma visão do futuro do que você almeja. Perceba as pessoas ao seu redor, encontre aquela que mais se encaixa com seus preceitos, hábitos e principalmente princípios. Pare de pensar como uma adolescente, que acha que o perfil ideal é uma pessoa linda, rica, bem sucedida e de achar que a pessoa certa é aquela idêntica a você, pois nem sempre isso vai te trazer felicidade. Descubra o amor da sua vida e faça valer a pena todos os dias.

#eujáencontreiomeu!


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