O mundo tá estranho. Tá estranho pa-ca-ra-le-o....
Tudo mudou muito e olha que nem sou velho, quer dizer, nem tão velho assim... Mas lembro-me de estórias do povo que ia namorar no pé do portão, da audácia que era entrar no carro de alguém e do quanto era bacana convidar uma pessoa para ir ao cinema.
Acontece que novidade já não é novidade e fazer algumas coisas ditas românticas ficaram meio piégas!
Seja como for, o que é certo é que o amor não se aprende com um manual, conselho de amigos ou exemplos de casa. Cada um deve seguir seus próprios passos, percorrer seu caminho, quebrar a cara, conquistar e por ai vai... Não adianta, tem que ralar pra dar valor.
Agora o que me causa tamanha estranheza é perceber o quanto ficamos exigentes com o passar do tempo, a lista de requisitos para a pessoa certa para sua vida, deu lugar a pessoa perfeita! E cá pra nós, ninguém o é.
Para de tentar achar a pessoa perfeita e dê valor a quem quer estar ao seu lado, isso por si só já basta, o saudosismo do amor do passado é justo por esse viés. Não se precisava de muito para achar o amor da sua vida [...]
... mesmo que só durasse algumas décadas.
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