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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Existem perdas que só trazem ganhos...
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Quem ama cuida?
“Ele: Amor, tô aqui no hospital, sofri um acidente no trabalho e a Paula me trouxe. O médico disse que corro risco de perder a perna.
Ela: Quem é Paula?”
Ao contrário do que muitos pensam, ciumes não é coisa apenas de mulher. Existem vários tipos de ciúmes. Ciúmes dos amigos, dos animais de estimação, dos filhos, dos objetos, dos pais, entre outros. Então definiremos como pauta de hoje o ciúme entre casais.
Primeiramente, de acordo com os psicólogos Ayala Pines e Elliot Aronson, ciumes é “a reação complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou à sua qualidade”. Portanto, é o medo da provável ameaça de perda. É um sentimento natural à condição humana, quando sentidos na medida certa. Do contrário, torna-se devastador, patológico, extremamente outo-destrutível,e causador de muitos casos de separação.
Diz o ditado “quem ama cuida!”, e não “quem ama é dono!”. As pessoas excessivamente ciumentas são, na maioria dos casos, tão possessivas que esquecem do essencial em um relacionamento, que seria cuidar do parceiro. Causa transtornos e discussões desnecessárias em cima de poucas palavras ou gestos que ele/ela fantasia na própria mente. Com o tempo, essa situação é prejudicial aos dois. Ao ciumento, que se martiriza pelo medo e o parceiro(a) que se sente preso(a) e irritado(a) por não poder ter uma vida normal.
Atualmente, ainda tem um agravante chamado “redes sociais”, que é causador de muitas frustrações e mal entendidos. Um simples clique é capaz de fomentar uma DR por meses. O problema é que muitas vezes vivemos uma vida de mentiras na rede e mostramos quem não somos na vida real, e por impulso, talvez, agimos de forma inconsequente. Como por exemplo, aquele comentário malicioso na foto da amiga de trabalho bonitona, manter pessoas de relacionamentos passados na lista de amigos, adicionar aquela vizinha “simpática”...entre outros. Não significa que devemos nos privar de fazer as coisas, mas é preciso ter no mínimo consciência do que se faz na internet e ter a sensibilidade de se colocar no lugar do outro.
Existem inúmeras formas de se provocar e de sentir o ciúme. Quem provoca, provavelmente não te ama de verdade. E quem sente demais é possessivo, obsessivo. E quem “diz não sentir nada” é indiferente, então também não ama de verdade. Por isso o ciúme é um sentimento natural, mas deve ser na medida certa.
Dito isso, há de se pensar, o que se pode fazer para evitar esse ciclo vicioso do ciúme. Primeiramente, devemos refletir sobre nós mesmos. Quando se diz que devemos nos amar primeiro para depois amar outra pessoa, é a mais pura verdade. Estar bem consigo mesmo, evita, por exemplo, a insegurança que é o primeiro passo do ciúme obsessivo. Com a auto-estima elevada, somos capazes de observar o mundo diferente, com bons olhos, sem malícia e claro conseguimos levar a vida mais alegre. Consequentemente, tudo que está em sua volta alegra-se também, inclusive seu parceiro(a), então há pouco tempo para ocupar a mente com desconfianças e fantasias.
Quando inevitavelmente esses pensamentos perambularem na cabeça, devemos acionar as soluções racionais. Tentar entender as situações do cotidiano, como por exemplo, chegar mais tarde do trabalho, pois se fez necessário terminar uma atividade. Pensar que a bateria do celular acabou de verdade. Manter-se ocupado com alguma tarefa e deixar que essas fantasias não se fixem, são algumas soluções para não sentir-se inseguro, irritado ou chateado e descarregar de uma forma agressiva quando o parceiro der as caras novamente. Se ainda assim não conseguir, respire fundo e tente conversar amigavelmente a fim de expor as atitudes que te magoaram com o intuito de não acontecer novamente.
As pessoas muito ciumentas, tendem a sofrer com a sua baixa auto-estima e acabam se isolando do mundo, concentrando a totalidade de sua atenção à vida do parceiro. Portanto um opção para evitar o ciúmes exacerbado, é conversar com o um amigo, se abrir sobre o seu relacionamento e pedir um conselho. Geralmente quem está de fora da relação tem um olhar diferente e muitas vezes fazem-nos perceber o quão banal era a situação que gerou uma possível confusão.
Por ultimo, a confiança é essencial ao relacionamento. Confiando no parceiro alcança-se a paz e consequentemente mais tempo e atenção a relação em si. Confiando, sobra tempo para aproveitar mais os momentos juntos, para um passeio romântico, para planejar o futuro, aproximar-se um do outro e tornar-se cada vez mais apaixonante, e assim manter uma união saudável e gratificante para ambos.
#ficaadica
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Se não é amor, não sei o que é!
Existem momentos em nossas vidas em que nos deparamos com o destino e nos questionamos em relação a pessoa que nos relacionamos. Será que é amor de verdade? O amor não tem definição. Não tem receita. Não tem explicação. Simplesmente é! Então como saber?
É certo que quando estamos namorando diz – se “Eu te amo”, até com uma certa sinceridade, talvez até por não conhecer o sentimento verdadeiro. O fato é que dizemos “eu te amo” muitas vezes sem ter a racionalidade do quão profundo é o significado do verbo amar.
Ao meu ver, amar consiste basicamente em querer bem um alguém. Assim como os grandes amigos querem os ver bem. No amor, diferente da amizade, há um cuidado especial, em todos os sentidos que a palavra 'cuidado' pode ter. Seja ao se colocar no lugar do outro antes de falar algo que possa magoar, seja o cuidado físico, o cuidado de se preocupar com o as variáveis que circulam no dia a dia, o cuidado de saber ouvir, o cuidado de um carinho.
Amar também é repeitar acima de tudo. As vezes o cotidiano ao longo dos anos, modifica a convivência criando naturalmente uma rotina, e em muitos casos o parceiro se transforma em amigo. Este não é o problema. O problema é não ter paciência para ouvir, ou de achar que pode dizer tudo de qualquer jeito, assim como se fala com um amigo qualquer. Há situações que só acontecem com um casal, e devem ser resolvidas como um casal. E o respeito é a base para um bom entendimento.
Além disso, amar é querer estar com aquele alguém. Obviamente ninguém é perfeito e ninguém é capaz de mudar ninguém. Quando é amor, as qualidades sobressaem os defeitos, e tornam-se ínfimos, quase imperceptíveis. Porém quando não aceitos os defeitos, é melhor parar por aí. Tentar mudar um alguém além de cansativo e estressante, é inútil. Pode até ter um efeito no início, logo, mais cedo ou mais tarde volta a ser como era antes. A essência nunca muda. Portanto, aceitar o outro é fundamental.
Diante deste cenário de aceitação ou não, considero importante ressaltar a necessidade da sinceridade no início do namoro. Na fase inicial, de conquista, cometemos erros gravíssimos que refletem no futuro do relacionamento. Criamos um personagem de nós mesmos, no intuito de agradar a outra pessoa. O ideal é que se mostre por completo quem realmente somos, em defeitos e qualidades.
Contudo, o amor só é identificado sentindo-o. Mesmo ao descrever isso, não é possível saber se é amor ou não. Por isso acredito que devemos nos entregar ao sentimento, vive-lo intensamente e fazer dar certo quando se está satisfeito com o parceiro. Atualmente, cada vez mais os casais se separam por motivos banais, por pura intolerância, falta de diálogo e ignorância. Tudo se dissolve rapidamente, tudo é descartado facilmente, inclusive as pessoas.
Viver o amor e colher tudo de bom que ele tem para oferecer é extremamente saudável e prazeroso, ultrapassa a barreira da insegurança, da baixa auto-estima, da solidão... Amar alguém nos dá vontade de viver, fazer planos, semear a alegria e a gratidão. Tudo faz mais sentido, tudo fica preenchido. Poder compartilhar os momentos bons e ruins com quem não nos julga, dividir os problemas, e principalmente fazer alguém feliz dá leveza à vida, mesmo diante de tantas coisas ruins que acontecem diariamente.
Então vamos AMAR!!!! Como já dizia Camões:
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Ser feminista ou machista, eis a questão!
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