Seja muito bem vindo!

Aqui você vai encontrar o ponto de vista do casal Rodrigo (segunda) e Lídia (quinta), ambos expõem suas visões sobre os relacionamentos.

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Deixe-me falar das flores

Quem não gostaria de viver em um mar de rosas não é mesmo? Um amor perfeito, cheio de suspiros apaixonados e regado a beijos interminavelmente bons...

...Tudo na vida que se preze a ser bom demanda dedicação. Não adianta, sabemos muito bem que o que vem de graça se esvai, o que é fácil não damos o devido valor e não nos sentimos por merecer o que não teve esforço.

Se para as coisas da vida como o estudo, trabalho e amizade essas premissas se encaixam, também para os relacionamentos amorosos não poderia ser diferente. E com isso eu não quero dizer que para ser bom devemos escolher somente as pessoas difíceis ou que levaram um tempão para dar certo, não tem nada a ver com o tempo da conquista ou coisa parecida e sim com o quão se está disposto a ter paciência, compreensão, atenção e ao mesmo tempo o quão essa pessoa lhe faz bem.

Durante muito tempo tentei entender o que realmente a palavra altruísmo representava na prática e é bem isso que devemos encontrar para ser feliz a dois [...]


[...] Para ser feliz a dois é preciso muito carinho, é fazer pelo outro o que não demanda plateia, é zangar-se de ficar descoberto a noite, mas imediatamente sorrir em silêncio ao cobrir a pessoa amada.

Para ser feliz a dois é preciso confiança, é escutar o outro com a voz da razão ao mesmo tempo em que se ouve o coração.

Para ser feliz a dois é preciso perdoar, pois nem sempre estamos em nossos melhores dias, um precisa ser o alicerce do outro, essa mola é temperada com o esforço mútuo do querer fazer o bem.

Para ser feliz a dois é preciso inteligência, aprender a cada dia uma melhor maneira de se amar, quanto mais o tempo passa, melhor precisamos exercer essa sabedoria.

Para ser feliz a dois é preciso ser feliz, somente assim podemos oferecer o melhor que temos.

Quando regamos as nossas flores de tudo o que podemos melhor oferecer, certamente brindaremos a vinda do grande amor.



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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Desta vez... a separação de Angelina Jolie e Brad Pitt



Será o fim dos relacionamentos modelos? Aqueles que olhamos e já nos derretemos todo!!! Bom, não diferente dos outros casais (Joelma e Chimbinha; William Bonner e Fatima Bernardes), a notícia chocou o mundo, principalmente se tratando de um casal tão engajado com causas sociais.Teoricamente, na cabeça das pessoas esse ultimo fator é relevante no que diz respeito ao bom convívio entre as pessoas. 

Novamente levantamos o questionamento que está em voga nas redes sociais em vários memes: "como posso acreditar no amor novamente?" É realmente desanimador! Mas não podemos generalizar e nem nos comparar com casais que visualmente se apresentam "perfeitos". 

Li na reportagem deste link:(http://ego.globo.com/famosos/noticia/2016/09/angelina-jolie-terminou-com-brad-pitt-apos-descobrir-affair-com-marion-cotillard-diz-site.html) o verdadeiro motivo da separação.Não sei até que ponto a informação é verdade, mas ao que tudo indica, houve traição. Nada de muito se espantar, afinal os dois são lindos, famosos, de boa reputação e bilionários. Não que isso justifique os fins, mas não é difícil encontrar alguém que esteja interessado(a) nesse perfil.

E aí é que está a grande jogada da fidelidade: não deixar que pessoas mal intencionadas se aproximem de nós. As vezes isso é muito complicado, pois a pessoa com esse tipo de interesse, e que sabe do seu relacionamento, geralmente, se aproxima de forma sutil e raramente percebemos o interesse. Um grande aliado dessas situações é justamente a conversa com seu parceiro. Este sim consegue ter uma visão mais ampla do sexo oposto, das verdadeiras intenções.Identificado isso, um basta definitivo deve ser dado, deixando bem claro que o "interesseiro" não tem chances com você. 

O mais importante de tudo isso é lembrar que se uma pessoa que sabe que você não está solteiro, demonstra algum interesse, esta pessoa não é séria e pode colocar em risco seu relacionamento. Seja fazendo comentários para te colocar contra seu amor, críticas em relação as atitudes,seja tentando chamar sua atenção às qualidades dele, entre outras coisas baixas, que na falta de diálogo podem afetar sua união.

Ao meu ver, neste caso, foi o que aconteceu. A proximidade com a companheira de gravações e a convivência todos os dias, deixou o ator interessado a ponto de deixar uma bela esposa, 6 filhos e uma vida marcada por boas atitudes, sem contar na brilhante carreira que construíram juntos. Acho que não há mais dúvidas que a conversa é talvez o ítem mais importante dos relacionamentos.

Vamos conversar?

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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Confiança inspira cuidados

Bom dia amigos leitores do blog, hoje trarei um tema delicado e que assola a cabeça de qualquer casal.

Confiança.

Todo início de relacionamento talvez seja mais fácil lidar com a confiança, ainda percorremos o terreno do novo, tudo soa bem quando simplesmente sabemos que a pessoa que queremos também nos quer. 

É quando nos damos conta de que o amor existe, de que queremos aquela pessoa conosco, que talvez o medo de perder traz consigo o medo de confiar. Pequenos detalhes acabam soando demasiado pesado. A fagulha do medo, a desconfiança em si e talvez se não soubermos lidar acabamos por perder algo belo que vinha sendo construído ao longo de tanto tempo.

Ciúmes.

É difícil para todo casal lidar com ele, a desconfiança parece nesse ponto ser um tempero indesejado. Nenhum relacionamento persiste quando não se confia e quando o ciúmes toma lugar ao que era belo e singular.

Parece que a certeza de que nada nem ninguém possam abalar o romance faz com que tudo esteja em perfeita sintonia. Perder isso é também ficar em claro por várias noites.

Cobrar lhe daria certeza de manter essa paz? Certificar-se a todo instante de que pode realmente confiar manteria o brio do amor? Impossível.

Fidelidade é uma certeza que não depende de cobrança. Ela é por si só o necessário.

Com essa certeza é possível por vezes se perguntar se simplesmente fazer tudo certo lhe garantiria a reciprocidade da dedicação. Fazer o bem sem olhar a quem...

Toda boa ação deve ser praticada sem esperar nada em troca, mas esperamos, nem que seja a boa e velha consideração. Então é isso!

Consideração.

É preciso ter e reconhecer consideração em qualquer relacionamento. Colocar a cabeça no travesseiro e saber que o seu outro alguém está lá para você da mesma maneira que você também está.

A vida ensina demais, inclusive a respeitar o sentimento alheio, pois é muito leviano tratar com desprezo quem simplesmente lhe quer bem.

Retribua.

E se não puder, se afaste. Alguém melhor se encarregará de tomar de conta daquilo que você não pode. 



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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Existe hora certa?

Eis a pergunta que não quer calar: existe momento certo? Para namorar? Casar? Ter filhos? Ao meu ver: NÃO!

Por vários motivos. O primeiro deles é que quem decide isso é própria relação. Não é uma das partes, não é a idade e muito menos as pessoas ao redor. Este tempo, para essas decisões, é definido ao longo da relação discutindo entre si, qual a melhor opção para o momento dos dois, assim, naturalmente fica mais séria.

Muitas vezes somos levados pela emoção de estar com alguém bacana e acabamos decidindo e tomando decisões perpétuas, sem antes verificar as condições para tal. O maior erro é pensar que precisamos de um título desses. O que é mais importante é o que vocês sentem um pelo outro. De repente, um pouco mais de tempo para organizar as idéias, para enfim encarar um relacionamento sério, é necessário para que seja duradouro.

Sabemos que existe uma pressão (principalmente para as mulheres) da família e dos amigos, para que isso ocorra logo em definitivo. Talvez porque estes são os que mais se importam com a gente e querem o nosso bem, porém não conseguem esperar o nosso tempo. Isso pode nos fazer agir por impulso talvez. Para amenizar esse tipo de coisa devemos demonstrar para essas pessoas importantes, que estamos felizes, e que quando ocorrer (se for o caso) eles serão os primeiros a saberem.

Claro, não estou falando aqui que não podemos encontrar uma pessoa tão boa e tão perfeita a ponto de nunca nos apaixonarmos por completo e assumir um relacionamento sério cedo. Acredito sim que existam casos. Mas... como já comentamos aqui no blog, ninguém é perfeito, e o melhor a se fazer é ter um pouco de cautela, afinal é uma nova pessoa entrando na sua vida, com novos defeitos e qualidades a serem avaliadas. 

Pense que se for para dar certo de verdade, vocês tem a vida inteira para ficarem juntos e não será um título que vai mudar isso.

"Sejamos um pouco como corujas, que mais observam do que agem!"





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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Por quê desistir de um grande amor?

Todos nós fazemos planos para que os sonhos possam enfim se concretizar. Não a toa, início de ano prometemos mundos e fundos a nós mesmos em listas mentais do que acreditamos dever mudar.

Fazer uma dieta para entrar nos eixos, largar um vício para melhorar a saúde, focar no trabalho e estudos para dar um up na carreira, tanta vontade em ser melhor.

Mas se esbarramos em qualquer dificuldade e, isso é bem comum, tendemos a deixar pra lá nossos planos. 

Começar regime só na segunda-feira, deixar pra depois aquilo que poderia ser feito hoje, é tão fácil simplesmente desistir.

Também não é difícil em se tratando das relações, algumas pessoas acham tão normal sermos descartáveis que também se desiste muito facilmente da humanidade. Temos medo de vir a sofrer e em defesa de nossa integridade física e moral optamos por desistir.

O medo de se magoar faz a gente se proteger de coisas que as vezes não existem. O tratar-se entre as pessoas parece um jogo, do qual devemos seguir regras básicas para dar certo. Aquela velha história do ligar no dia seguinte ou esperar...

Não devemos agir assim, a verdade se encontra no olhar e cada pessoa merece o mínimo de chance de ser diferente do que "mais um na multidão". 

Vivemos com um pé atrás para tudo, agimos muitas vezes de forma injusta por considerar que tudo é um risco iminente. Não podemos tratar o sentimento alheio de forma tão leviana, temos que ser claros em nossos propósitos e verdades. "O combinado não sai caro" e "A mentira tem perna curta".

Em verdade, dormir com a consciência limpa tranquiliza e faz bem, viver de mentiras faz mal à saúde do corpo e da alma.

As vezes desistimos de um grande amor, porque não sabíamos se tratar de um.

 
Regue o seu jardim, que o amor virá!
 

 [...]

As vezes não precisamos complicar o que deve ser simples de entender. Amar não tem mistério, mas ele (o amor) só nasce onde existe verdade e, essa verdade é mais ampla do que se possa imaginar. É a verdade de si mesmo, do que se quer e do que se busca, é a verdade do que podemos ser e fazer para alguém, do que estamos dispostos, é a verdade do que plantamos e queremos colher. 



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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Relacionamento x Paternidade




Quando pensamos em paternidade já logo lembramos da nossa infância e de tudo que aprendemos com os nossos pais. Geralmente estão nas nossas vidas como exemplo de homem, de caráter a ser seguido e muitas vezes é que esteve presente em todas as brincadeiras. Enfim, a figura de um pai é importante para qualquer criança. E quando nós mulheres (ou pelo menos a maioria de nós), decidimos ter filhos é essencial que pai esteja presente nesse momento tão importante.

Recentemente, recebi uma história em que uma menina de apenas 17 anos engravidou do namorado. Até então tudo andava bem. O namoro ia bem, os dois se entendiam e se encontravam como qualquer casal de namorados. Tinham contato com a família e até planejavam se casar quando tivessem condições para isso. Pois bem, um belo dia ela revelou: Estou grávida! Inicialmente foi tudo bem para ele, afinal ele não queria o mesmo destino que ele teve quando pequeno, também na ausência de um pai. Prometeu que a ajudaria em tudo e que estaria ao lado dela sempre.

Passaram os primeiros meses de gravidez juntos, porém no decorrer desses meses cada vez mais ele foi mudando, o namoro esfriando, as ideias dele mudando a ponto de sugerir a namorada um aborto. Ela muito decidida não acatou a ideia em momento algum, afinal uma criança não tem a culpa dos pais terem sido irresponsáveis. Mais tarde, depois algumas brigas ele conseguiu agredi-la. Foi quando ela decidiu que não teria o filho na presença deste pai. E hoje, a criança com 2 anos de idade, simplesmente não conhece o pai.

O que eu quero dizer com essa história é primeiramente o quanto nos enganamos com as pessoas com que nos relacionamos e como as coisas podem mudar só porque a mulher engravidou. Como na história acima, o namoro ia bem até este momento. Posso dizer aqui que foi uma atitude infantil do pai, ou uma irresponsabilidade também, pois foi corajoso para fazer, mas covarde para assumir. Enfim, esses são os questionamentos que a sociedade faz. Mas o que eu quero questionar aqui é: Será que em algum momento houve amor por parte deste “namorado”?

O fato dele ter prometido e não cumprido estar com ela até o final e a poia-la é sim muito triste e faz qualquer uma desistir de um amor. O que me intriga é porque ele mudou? Sei que era muito jovem e que por falta de experiência pode ter metido os pés pelas mãos em prometer. Mas existem tantos casais, jovens inclusive, que já passaram por essa situação e que continuam juntos até hoje. Aqui no blog mesmo já comentamos de casos parecidos.

O amor é, por incrível que pareça, racional. Digo isso porque quando sentimos de verdade, não nos separamos da pessoa amada por qualquer coisa. Claro, um filho não é qualquer coisa, mas também não pode ser motivo para separar alguém, pelo contrário, acredito que são para unir mais ainda os casais.

Onde estava o amor que ele dizia sentir no momento em que ela mais precisava da companhia dele? Na verdade o que ele sentia era um amor por conveniência. Enquanto estava o satisfazendo ele ia levando, e quando se deparou com uma responsabilidade maior saiu de cena sem peso na consciência.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Já passei no passado.


Quando pequenos aprendemos a andar, falar e também a comer sozinhos e em meio a todo esse aprendizado, começamos a chamar as coisas de nossas. Isso é meu!

Vamos crescendo e parece que não perdemos essas manias da infância, continuamos a andar, falar, comer sozinhos e também continuamos a dizer que as coisas são nossas e passamos a ter ciúmes delas. 

Um sapato velho no armário, um casaco comprado em uma viagem, bens materiais que estavam esquecidos num canto mas que se tornam valiosos quando chega a hora de se desfazer, doar, vender, etc.  Temos ciúmes das coisas que levam o nosso jeito, cheiro, gosto. São particularidades nossas, se eternizaram em fotos e memória. 

Se somos apegados as coisas, quem dirá as pessoas.

Quando conhecemos alguém não nos damos conta de que essa pessoa teve um passado, aliás, claro que sabemos disso. Mas não queremos nos aprofundar em conhecer isso. Algumas vezes iremos escutar comparações que chegam aos ouvidos em tom de "você é melhor que o meu ex" e assim a vida segue.

Acontece que não devemos ter tanta raiva assim dos ex, eles serviram e muito para moldar a pessoa que hoje está com você. Experiências boas ou ruins do passado formaram tudo aquilo que se vê no agora.

Agradeça!

Estar com alguém é por si só a melhor declaração de amor.

Aceite!

Não devemos ter ciúmes do que se foi, nem mesmo raiva das coisas ruins que se soube acontecer. A vida realmente segue e o mais importante é fazer valer a pena esse presente.

Não devemos estragar nada com comparações e receios, apenas estar atentos, afinal já vimos esse filme antes e é bem mais fácil adiantar uma próxima cena. Mas isso não nos dá o direito de julgar as pessoas, de não oportunizar acontecimentos. Merecemos ser felizes e isso vale para ambos os lados. 

Divirta-se!

A vida é uma só, os relacionamentos são muitos, faça do seu atual relacionamento o melhor que já teve, não precisa esperar que ele seja eterno, mas faça com que valha cada minuto, pois essa troca de experiência precisa ser mágica e para isso, só depende de você.

Ame-se!

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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Caso William Bonner e Fátima Bernardes




A notícia mais bombástica da semana. Sim! William Bonner e Fátima Bernardes se separaram! Depois de 26 anos de casados e 3 lindos filhos. Uma carreira brilhante na televisão e exemplo de casal. E foi por isso que chocou tanto as pessoas. A notícia foi tão comentada que virou “meme” na internet. As pessoas achavam tanto que era um casal perfeito que nunca imaginariam isso acontecendo.

Claro, ninguém se casa já pensando que se não der certo é só se separar, mas quando é inevitável, o melhor e mais sensato a se fazer, é isso. A verdade é que quem está de fora da relação raramente percebe que algo não vai muito bem. Inúmeros são os casais que vivem de aparência por anos, como já dito aqui no blog. Saindo um pouco das fofocas e dos comentários que vimos na internet, a questão é: porque um casamento que parecia perfeito se desmancha assim tão rapidamente?

Primeiramente, não existe casamento perfeito!! Se você vive um (ou acha que vive) pode ir perdendo as esperanças, pois essa não é a realidade. Se somos imperfeitos, por que teríamos um casamento perfeito?? Cada parte com suas diferenças formam um todo que pode dar certo. Agora, existem sim, casamentos felizes, o que é bem diferente de perfeito.

Outro ponto importante a se colocar é que, viver uma união de aparência, pode até durar por anos, mas nunca pra sempre. Uma hora a corda arrebenta a ponto de não conseguirem mais sustentar nem mesmo a presença do outro. E daí a decisão de se separarem é a melhor opção para evitar problemas no futuro, como um traição.

Há também aquelas pessoas que mudam radicalmente com o tempo, ou que durante o namoro usavam máscaras que durante o casamento não conseguiu manter. Prejudica a relação com brigas e dias e dias de mal estar entre os dois. O pior e mais decepcionante, é que raramente reconhecem que mudaram e menos ainda tentam corrigir o erro.

A alteração da rotina do casal também um fator que saparam muitos casais. Muitas vezes uma mudança no emprego, uma promoção de um dos cônjuges, podem virar motivo de discussão, simplesmente porque o outro não entende e não aceita esta mudança. 

Percebam então, que não é assim tão de supetão que os relacionamentos longos se rompem. E voltando ao caso dos jornalistas acredito que também não foi e com certeza com motivos concretos (ao menos eu penso que sim). O importante é destacar que até mesmo os relacionamentos longos e duradouros terminam por motivos tão banais quanto os casamentos mais novos. E o que temos que ter em mente é que o amor, a amizade, a alegria, a cumplicidade e a fidelidade devem estar em dia para evitar tudo isso.

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