...Tudo na vida que se preze a ser bom demanda dedicação. Não adianta, sabemos muito bem que o que vem de graça se esvai, o que é fácil não damos o devido valor e não nos sentimos por merecer o que não teve esforço.
Se para as coisas da vida como o estudo, trabalho e amizade essas premissas se encaixam, também para os relacionamentos amorosos não poderia ser diferente. E com isso eu não quero dizer que para ser bom devemos escolher somente as pessoas difíceis ou que levaram um tempão para dar certo, não tem nada a ver com o tempo da conquista ou coisa parecida e sim com o quão se está disposto a ter paciência, compreensão, atenção e ao mesmo tempo o quão essa pessoa lhe faz bem.
Durante muito tempo tentei entender o que realmente a palavra altruísmo representava na prática e é bem isso que devemos encontrar para ser feliz a dois [...]
[...] Para ser feliz a dois é preciso muito carinho, é fazer pelo outro o que não demanda plateia, é zangar-se de ficar descoberto a noite, mas imediatamente sorrir em silêncio ao cobrir a pessoa amada.
Para ser feliz a dois é preciso confiança, é escutar o outro com a voz da razão ao mesmo tempo em que se ouve o coração.
Para ser feliz a dois é preciso perdoar, pois nem sempre estamos em nossos melhores dias, um precisa ser o alicerce do outro, essa mola é temperada com o esforço mútuo do querer fazer o bem.
Para ser feliz a dois é preciso inteligência, aprender a cada dia uma melhor maneira de se amar, quanto mais o tempo passa, melhor precisamos exercer essa sabedoria.
Para ser feliz a dois é preciso ser feliz, somente assim podemos oferecer o melhor que temos.
Quando regamos as nossas flores de tudo o que podemos melhor oferecer, certamente brindaremos a vinda do grande amor.
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