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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Confiança realmente é tudo!!

Lí em um livro chamado “Confiança” (José Maria Gasalla) que, “se confiança não é tudo, é no mínimo, a base de tudo”. Este livro, voltado para as questões profissionais revela que muito melhor que QI, a confiança é a maior estratégia de um bom empregado. Nos relacionamentos, também pode ser aplicado. 

Quando se tem confiança no outro dificilmente há medo. Na verdade, a falta de confiança desencadeia uma série de mazelas capazes de destruir um relacionamento. Pode gerar, por exemplo, um controle possessivo, falta de perdão, distância, desonestidade e mentira. 

São essas as características de um relacionamento em fase terminal, tudo por causa da bendita confiança. Esta, pode ser adquirida com conversas e convivência. Infelizmente não existe um remédio facilmente encontrado na farmácia. A conversa ajuda a conhecer melhor o parceiro, assim analisar suas intenções na relação. Além disso você pode fazer um histórico comparativo de como o parceiro (a) se relaciona com os amigos e com a família, a forma como te trata, se com respeito ou não, se as atitudes são para cumprir um plano de vocês, enfim, possibilitando que você verifique se esta pessoa merece ou não realmente a sua confiança.

Como dito anteriormente, a confiança se adquire, ninguém chega no início de um relacionamento confiando 100% na pessoa amada. Portanto, ela é conquistada a cada dia. Se no meio do caminho houver algum deslize, algum desentendimento por falta de confiança, esta pode estar destinada a nunca mais dar certo. Explico: quando há motivo (ainda que só pra uma das partes) de desconfiar e este se manifesta por impulso, sem o devido cuidado com as palavras, a fim de resolver a situação, o outro por sua vez pode se sentir oprimido, chateado e resolve nunca mais dividir o que se passa no dia a dia. E aí que mora o perigo: a omissão! Omissão de coisas que pode até não ter a minima relevância, mas que pode causar um mal entendido no futuro.

Para que a confiança não quebre, assim tão facilmente, o conselho é o mesmo: conversa! Adulta, sem críticas, ouvindo o outro de guarda baixa e sem intolerância. As coisas nem sempre são o que parece, assim como uma reportagem na televisão, sempre há mais uma versão dos casos. Então, acalme-se e vá conversar com o seu amor!  

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