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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Um colo e cafuné

Quando não se precisa de muito jeito, mesmo sem jeito eles se encaixam no sofá, aquele colo parece o melhor lugar do mundo, esquece-se dos problemas, já não há perigos, o amanhã é certo, nada deve temer.

Quando o seu sorriso é acompanhado de gargalhadas, os olhos se compreendem e falam uma língua particular, há compreensão dos gestos, a linguagem da alma, o coração pulsa compassado, são dois, um par.

É cativo e notável a cumplicidade, eles brilham de felicidade, quando se quer saber de um, pergunta-se ao outro, é lindo amar.

E o que seria do mundo se não fosse o amor, nem tão incerto seria descrever, a tristeza reinaria, o doce seria salgado, as noites longas e frias, o tempo teria outra conotação. Que triste seria.




É feliz a escolha de passar o resto da vida com quem se ama verdadeiramente e para isso é preciso muito mais que o preparo evidente, não se pode juntar os trapos por conveniência, tem que ser um querer por querer de querer bem. 

As pessoas precisam se unir por motivos puros, bons e não por obrigações que a sociedade costuma pedir, aquele universo é singular, somente quem o integra deve estabelecer as regras, a forma e o ritual. 

O namoro é, em certa medida, uma preparação para o casamento, não devemos perder tempo com desventuras, amar é o compromisso pessoal com a nossa própria felicidade. Você já foi verdadeiramente feliz um dia? Já foi capaz de proporcionar verdadeiramente a felicidade à alguém? Se conseguir casar essas duas perguntas com a resposta e elas conotarem a mesma pessoa, esteja certo de que é esse o caminho.
 

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