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domingo, 5 de junho de 2011

Orientação Sexual Infantil

"Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe".
Henry Miller

Circula pela internet um vídeo chamado “Kit Gay”.
Nome nada pedagógico, e com um quê de preconceituoso, não acha?
Custo acreditar que a proposta inicial da distribuição da cartilha “formador de opinião”, em escolas públicas, seja o combate à homofobia na fase de desenvolvimento de crianças e adolescentes de 07 a 10 anos.
Cof, cof, o tal “Kit Gay” me soa muito comercial e político e pouco acadêmico.
Achei o vídeo pedante, uma vez que não há na grade curricular, do MEC, a disciplina educação sexual infantil, ou melhor dizendo, Orientação sexual.
Com efeito, distribuir para os jovens este material sem uma evolução na educação sexual infantil, talvez seja um tiro no pé,... Até por que, a qualificação profissional nesse sentido é desconhecida, seria feita por um psicólogo, sexólogo? Por quem?
Além disso, não é possível tampar o sol com a peneira, vivemos em uma cultura onde os pais têm dificuldades de responder às perguntas dos filhos ou compreender bem o comportamento deles no tocante à sexualidade. Diante da resistência dos pais, as crianças buscam outra fonte de informação,... Penso que deveria ser a escola ou a instituição religiosa.
Será que a educação sexual não deveria ser dispensada, primeiramente, aos pais?

Enfim, espera-se que a educação sexual desperte na ala infantil a necessidade de: “ respeitar a diversidade de valores, crenças e comportamentos existentes e relativos à sexualidade, desde que seja garantida a dignidade do ser humano;
• compreender a busca de prazer como uma dimensão saudável da sexualidade humana;
• conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde como condição necessária para usufruir de prazer sexual;
• reconhecer como determinações culturais as características socialmente atribuídas ao masculino e ao feminino, posicionando-se contra discriminações a eles associadas;
• identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando os sentimentos e desejos do outro;
• proteger-se de relacionamentos sexuais coercitivos ou exploradores;
• reconhecer o consentimento mútuo como necessário para usufruir de prazer numa relação a dois;
• agir de modo solidário em relação aos portadores do HIV e de modo propositivo na implementação de políticas públicas voltadas para prevenção e tratamento das doenças sexualmente transmissíveis/AIDS;
• conhecer e adotar práticas de sexo protegido, ao iniciar relacionamento sexual.
• evitar contrair ou transmitir doenças sexualmentae transmissíveis, inclusive o vírus da AIDS;
• desenvolver consciência crítica e tomar decisões responsáveis a respeito de sua sexualidade;
• procurar orientação para a adoção de métodos contraceptivos.” (Fonte: MEC)

Considerando que esta postagem é registro pessoal (o que permite várias linguagens para comunicar subjetividade), não é jornalismo e tampouco tem interesse comercial,... um vídeo divertido que mostra sinais de descoberta:
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