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quinta-feira, 16 de abril de 2015

50 tons de qualquer coisa que interesse

Havia me esquecido de como era bom postar aqui...


... Estamos vivendo um mundo cheio de tolerância, tudo é permitido e ao mesmo tempo aqueles que vão contra essa corrente são tidos como opressores, retrógrados e pouco otimistas. Se o mundo é mundo desde sempre e a evolução é característica intrínseca do ser humano, nada mais justo que o raciocínio evolua, bem por isso o respeito se faz presente. São inúmeros seres e adequar-se ao outro é tarefa árdua, não nos encaixamos nem em nós mesmos.

A política de sofá está em seu nível mais hardcore, acaba se estendendo a tudo e a rapidez das teclas se refletem também em nosso cotidiano. Tudo é descartável, renovável, substituído e desinteressante, já se foram alguns caracteres, já se foi a novidade.

Nada se pode fazer e ao mesmo tempo tudo se quer. To mesmo ficando de saco cheio de ideais idiotas, da violência gratuita dos noticiários e das pessoas vazias e sem substância.

Caraca, achei que esse blog nunca seria um diário ou uma tela branca para expor meus sentimentos, que revolução. Reservo essa parte para adequar resposta à publicação anterior "Mulher de Hoje".



VAMOS AO QUE INTERESSA...

Lí os 50 tons de cinza, achei meio baunilha. Acontece que foi uma febre esse livro uns meses atrás e até hoje encontro pessoas que não o leram ainda, mas irão! Já se foi muito papo jogado fora para descrever a experiência de cada leitor e bem por isso não tecerei comentários mais profundos sobre a obra, apenas extraio o que me veio depois.

Ainda procuro saber quem não se apaixonaria por alguém espetacular em todos os sentidos, a bem da verdade uma pessoa qualquer que já não seja um qualquer desperta admiração por si mesma, é fácil olhar o óbvio e superficial para tecer alguns comentários. Posição social, veículo caro, lugar onde mora, roupa que veste e renda. Já dá pra ver de longe quem é bem sucedido e talvez não seja tão relevante o conteúdo das entranhas. Não consigo conceber ainda essa visão.

Acontece que eu acredito na simplicidade das coisas, no dia a dia de atitudes e gestos, no tratamento humano para com o ser humano. Existe uma velha frase que diz que "da vida só levamos a alma, nossos bens e pertences a terra há de comer". Também acho que não caberia meus brinquedos dentro do caixão.

Sou saudoso com as pessoas de antigamente, com o bom dia, o olhar sincero e despretensioso e as boas ações sem nada em troca.

Queria poder ler um 50 tons de verdade, não uma ficção. Gostaria que as pessoas valorizassem a alma.

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